Estudantes realizam plantio de mudas nativas na Reserva Particular de Patrimônio Natural Mutum de Alagoas
Assessoria/Fiea
O Sindicato da Indústria Cerâmica do Estado de Alagoas (Sindicer/AL), em parceria com o Instituto para Preservação da Mata Atlântica (IPMA), realizou, na Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Mutum de Alagoas – localizada no município de Maceió, no dia 30 de agosto o plantio de 500 mudas de árvores nativas do bioma da Mata Atlântica.
A iniciativa teve como objetivo a compensação de carbono, proveniente do uso de equipamentos, energia elétrica e papel do escritório do Sindicato da Cerâmica, no ano de 2011, bem como das emissões geradas para a realização do evento.
Na ocasião, as mudas foram plantadas pelos alunos da Escola Sesi Cambona, Escola Núcleo do IPMA, empresários ceramistas e representantes das instituições parceiras presentes. “Realizamos esta ação com o intuito de neutralizar o carbono emitido pelo escritório do Sindicer, reflorestando uma área remanescente da Mata Atlântica com a presença de crianças e adolescentes. Desta forma, também sensibilizaremos as novas gerações para a importância da consciência ambiental”, destacou o presidente do Sindicer/AL Frederico Gondim Carneiro de Albuquerque.
Com o propósito de viabilizar ações que contribuam para o desenvolvimento de seus associados, o Sindicer/AL, com o apoio de diversas instituições, vem desenvolvendo projetos para atender às indústrias cerâmicas de Alagoas, levando em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais, bem como dos recursos materiais e financeiros das empresas. “Buscamos soluções para questões ligadas à qualidade do produto, meio ambiente e fontes alternativas de energia, proporcionando aumento de produtividade, competitividade e geração de emprego e renda”, esclarece Frederico.
O Sindicer/AL também está apoiando o Plano de Ação Nacional para a Conservação do Mutum de Alagoas. A iniciativa tem o objetivo de propiciar a reintrodução da espécie nos remanescentes florestais dentro da sua provável área de distribuição original. Atualmente, 334 hectares de Reserva Particular de Patrimônio Natural (RPPN) do setor cerâmico estão sendo utilizados para a reintrodução das aves. O projeto visa a restituir o pássaro em seu habitat até 2015
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