10/02/2014 9h54

Sombra do endividamento assusta e provoca recuo na intenção de consumo das famílias maceioenses

Pesquisa comprovou que as famílias de baixa renda estão mais conservadoras em relação às de maior poder aquisitivo

Consumidores diminuem o ímpeto de compras com receio do endividamento neste início de ano

A pesquisa sobre a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) de Maceió desenvolvida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), em parceria com Instituto Fecomércio/AL de Estudos, Pesquisas e Desenvolvimento (IFEPD), indica comportamento mais conservador por parte do consumidor da capital. O indicador tem capacidade de medir a avaliação que os consumidores fazem sobre aspectos importantes da condição de vida da família, como a capacidade de consumo atual e de curto prazo, nível de renda doméstico, segurança no emprego e qualidade de consumo, presente e futuro.

O ICF varia de 0 a 200 pontos sendo que acima de 100 a expectativa é considerada positiva. Em dezembro de 2013, o indicador alcançou 135,9 pontos, dentro da média do ano pontos. Em janeiro de 2014, o índice recuou para 130,2 pontos, em termos percentuais uma queda de 4,2%. O resultado deve ser associado à diminuição do nível de endividamento do consumidor da capital em janeiro de 2014. Confirma-se a hipótese de que o consumidor está mais preocupado em solucionar os problemas financeiros do que realizar compras adquirindo dívidas novas

O resultado do ICF foi mais conservador no grupo de famílias com renda de até dez salários mínimos. Nesse segmento, o ICF passou de 134,5 para 128,3 pontos, um recuo de 4,6%. Entre as famílias que recebem mais dez salários mínimos, o índice – pelo contrário – aumentou de 157,1 para 158,6 pontos, ou seja, 1% de incremento. O resultado condiz com a explicação que os consumidores de baixa renda estão mais cautelosos em realizar compras para não se endividarem desnecessariamente.

O ICF investiga junto aos consumidores as avaliações que estes fazem sobre sete itens: Emprego Atual, Perspectiva Profissional, Renda Atual, Facilidade de Compra a Prazo, Nível de Consumo Atual, Perspectiva de Consumo no curto prazo e Oportunidade para Compra de Bens Duráveis. As avaliações podem ser analisadas separadamente e também de forma segmentada em dois níveis de renda (até ou mais de dez salários mínimos).

De acordo com a análise do Instituto Fecomércio, os consumidores estão mais conservadores no momento de realizar novas compras, principalmente aqueles na faixa de renda de até dez salários mínimos. Isso está associado à necessidade de maior controle do nível de endividamento e gerenciamento das finanças pessoais.

A pesquisa sobre a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) de Maceió desenvolvida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), em parceria com Instituto Fecomércio/AL de Estudos, Pesquisas e Desenvolvimento (IFEPD), indica comportamento mais conservador por parte do consumidor da capital. O indicador tem capacidade de medir a avaliação que os consumidores fazem sobre aspectos importantes da condição de vida da família, como a capacidade de consumo atual e de curto prazo, nível de renda doméstico, segurança no emprego e qualidade de consumo, presente e futuro.

O ICF varia de 0 a 200 pontos sendo que acima de 100 a expectativa é considerada positiva. Em dezembro de 2013, o indicador alcançou 135,9 pontos, dentro da média do ano pontos. Em janeiro de 2014, o índice recuou para 130,2 pontos, em termos percentuais uma queda de 4,2%. O resultado deve ser associado à diminuição do nível de endividamento do consumidor da capital em janeiro de 2014. Confirma-se a hipótese de que o consumidor está mais preocupado em solucionar os problemas financeiros do que realizar compras adquirindo dívidas novas

O resultado do ICF foi mais conservador no grupo de famílias com renda de até dez salários mínimos. Nesse segmento, o ICF passou de 134,5 para 128,3 pontos, um recuo de 4,6%. Entre as famílias que recebem mais dez salários mínimos, o índice – pelo contrário – aumentou de 157,1 para 158,6 pontos, ou seja, 1% de incremento. O resultado condiz com a explicação que os consumidores de baixa renda estão mais cautelosos em realizar compras para não se endividarem desnecessariamente.

O ICF investiga junto aos consumidores as avaliações que estes fazem sobre sete itens: Emprego Atual, Perspectiva Profissional, Renda Atual, Facilidade de Compra a Prazo, Nível de Consumo Atual, Perspectiva de Consumo no curto prazo e Oportunidade para Compra de Bens Duráveis. As avaliações podem ser analisadas separadamente e também de forma segmentada em dois níveis de renda (até ou mais de dez salários mínimos).

De acordo com a análise do Instituto Fecomércio, os consumidores estão mais conservadores no momento de realizar novas compras, principalmente aqueles na faixa de renda de até dez salários mínimos. Isso está associado à necessidade de maior controle do nível de endividamento e gerenciamento das finanças pessoais.

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