08/08/2012 12h00

Gerentes da Braskem conhecem projeto do Parque Tecnológico Social de Alagoas

Superintendente da Secretaria de Tecnologia, Geraldo Oliveira, explica o funcionamento e a relevância do parque tecnológico social para a comunidade alagoana Débora de Brito/Assessoria O principal projeto de ciência, tecnologia e inovação de Alagoas atualmente – o Parque Tecnológico Social de Alagoas – foi apresentado aos gerentes da Braskem, nesta terça-feira (07). Diretoria da Secretaria [...]

Superintendente da Secretaria de Tecnologia, Geraldo Oliveira, explica o funcionamento e a relevância do parque tecnológico social para a comunidade alagoana

Débora de Brito/Assessoria

O principal projeto de ciência, tecnologia e inovação de Alagoas atualmente – o Parque Tecnológico Social de Alagoas – foi apresentado aos gerentes da Braskem, nesta terça-feira (07). Diretoria da Secretaria Estadual da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Geraldo Oliveira, Antonio Russo e Ricardo Araújo, apresentaram principais diretrizes do funcionamento e o modelo de governança do Parque e de seus Polos Tecnológicos.

O encontro foi oportuno devido à realização do programa Fábrica do Saber da Braskem, onde os gerentes e assessores da unidade de Vinílicos de Alagoas e Bahia se reúnem para alinhar e  absorver novos conhecimentos multidisciplinares. Na ocasião, o diretor Industrial de Vinílicos, Álvaro Cézar Oliveira de Almeida, agradeceu a participação de parte da diretoria da Secti e as explicações sobre as ações em CT&I que estão sendo desenvolvidas no estado alagoano.

O superintendente da Secti, Geraldo de Oliveira, explicou inicialmente a necessidade de se ter um equipamento que realize a integração entre o setor público, a universidade e o setor produtivo e daí o desenvolvimento do projeto de criação do Parque Tecnológico Social de Alagoas. Oliveira destaca que o Parque é formado pelos Polos Tecnológicos Agroalimentares de Arapiraca e de Batalha; Polo Tecnológico da Informação, Comunicação e Serviços e Polo Tecnológico da Química, Plástico e Materiais. “Há 15 anos já se fala e se faz inovação em Alagoas, porém, há cinco anos é que os empresários estão entendendo quanto a necessidade de se investir ainda mais em inovação”, comenta o superintendente, sobre esse cenário positivo.

Segundo o Assessor Especial, Antonio Russo, o Parque Tecnológico é um instrumento que está sendo construído por muitos atores: governo, academia – Universidades Federais e Estaduais – e entidades representativas do setor privado, como a Federação das Indústrias de Alagoas e o Sebrae Alagoas. O diferencial do Parque Tecnológico Social de Alagoas é desenvolver atender as necessidades reais do estado e para isso tem a Fundação de Apoio à Pesquisa de Alagoas (Fapeal) a instituição que realizará o fomento por meio de editais que tenham foco no cenário local, consolidando assim as principais políticas de fomento na área de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I).

Para o gerente de Relações Institucionais, Milton Pradines, é muito positivo o desenvolvimento de ações em áreas de forte potencial, como o setor químico-plástico e que recebe parceria de instituições estratégicas como a Confederação Nacional das Indústrias (CNI/FIEA). Pradines lembra que este setor já vem recebendo atenção por parte do governo com a execução das atividades da Cadeia Produtiva da Química e do Plástico e a implantação do Núcleo de Tecnologia do Plástico (NTPlas).

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