Assessoria/BNB
O cultivo de algodão no semiárido nordestino proporciona, na maioria dos casos, despesas menores e lucros maiores que o cultivo no cerrado. É o que indica recente estudo do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene) sobre a cadeia produtiva do algodão no semiárido regional, publicado na revista BNB Conjuntura Econômica. O trabalho está disponível no site do Banco do Nordeste (www.bnb.gov.br), ou diretamente no link http://bit.ly/Lxiksk
Segundo o estudo, o panorama atual da cadeia produtiva do algodão nordestino comprova a sua viabilidade econômica, apesar de não possuir a mesma escala de produção. O produto é uma das poucas commodities adequadas ao ecossistema regional, com possibilidade de ser explorada de forma econômica e ecologicamente sustentável.
O trabalho aborda aspectos diversos da atividade (exploração, beneficiamento, produção de fibras e de derivados do caroço, comercialização e mercado). Além disso, traz uma série de sugestões visando reinserir o semiárido do Nordeste como polo algodoeiro, tendo o BNB como âncora de relevância na qualidade de agência de desenvolvimento.