03/12/2014 13h23

Braskem discute vantagens do polietileno em obras de saneamento e drenagem

Empresa realiza seminário para mostrar como as tubulações podem ser mais duráveis, econômicas e seguras

Tubos de polietilenos cada vez mais usados em obras de saneamento
 

A Braskem, maior petroquímica das Américas e líder mundial na produção de biopolímeros, realizou no dia 02, em Valinhos (SP), o Seminário Redução de Perdas em Saneamento Básico e Drenagem – Tubulações em Polietileno. O evento, cujo objetivo é apresentar as vantagens do material para a área de engenharia sanitária e ambiental, reunirá profissionais da área para demonstrar as economias em sistemas de abastecimento de água, coleta de esgoto e drenagem com aplicação da matéria-prima.

Versátil, o polietileno é capaz de aliar resistência e praticidade em diversos artigos, que vão desde embalagens a objetos de grande porte, como canos e tubulações. As tubulações em PE já são realidade há mais de 50 anos na Europa. Nos EUA, a utilização do material também vem crescendo e, no Brasil, onde cerca de cerca de 10% das tubulações para saneamento são de plástico, ainda existe um cenário amplo de conquista para a solução.

“O polietileno tem muitas vantagens em relação a outros materiais, tais como concreto e ferro fundido, porque garante facilidade de instalação, com menor utilização de mão-de-obra, consertos mais ágeis e, ainda, amplia a segurança dos sistemas, pois resiste a impactos e não trinca. Desta maneira, é possível evitar vazamentos de esgoto para o lençol freático, contaminações e infiltração de água externa na rede”, afirma Ederson Munhoz, gerente comercial de performance de PE da Braskem.

Para estimular a demanda do mercado nacional, a Braskem tem melhorado seu portfólio de resinas para produzir, hoje, um material de alto desempenho, capaz de durar até 100 anos, além de demandar menor frequência de manutenção. A companhia está alinhada às novas Normas de Desempenho e aos padrões de qualidade ISO 9001.

 

Sobre a Braskem

Braskem é a maior produtora de resinas termoplásticas das Américas. Com 36 plantas industriais distribuídas pelo Brasil, Estados Unidos e Alemanha, a empresa produz anualmente mais de 16 milhões de toneladas de resinas termoplásticas e outros produtos petroquímicos. Maior produtora de biopolímeros do mundo, a Braskem tem capacidade para fabricar anualmente 200 mil toneladas de polietileno derivado de etanol de cana-de-açúcar.

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