22/11/2013 7h09

Hotelaria alagoana apresenta crescimento na ocupação em outubro

ABIH-AL faz pesquisas com associados e mostra aumento de 68,5% (2012) para 77,7% (2013)

Hotéis alagoanos estão repletos de turistas

Fernanda Tognon/Assessoria

Alagoas se prepara para a alta temporada de verão com boas notícias. Hotéis associados à ABIH-AL apresentaram aumento na taxa de ocupação em outubro. A média subiu de 68,5% para 77,7%, comparando o mesmo mês de 2012 e 2013. E a expectativa para os próximos meses, principalmente para o período do Réveillon e janeiro é ainda melhor.

Segundos dados da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Alagoas, mesmo faltando mais de um mês para a festa, 80% dos 18 mil leitos disponíveis já estão reservados. Vôos domésticos, partindo de cidades como Brasília, Belo Horizonte e São Paulo, e internacionais, trazendo turistas argentinos e portugueses, já apresentam lotação quase total e chegarão semanalmente a Alagoas a partir de dezembro.

Números que, segundo o presidente da ABIH, Glênio Cedrim, demonstram que o estado vem se consolidando como um dos principais destinos para aqueles que pretendem curtir a virada do ano longe de casa. A ABIH-AL trabalha em conjunto com as secretarias de Turismo na promoção do destino e comemora os resultados. “As ações de promoção são de extrema importância para o estado e contribuem muito para o crescimento da demanda, principalmente dessa época que antecede a alta temporada”, afirma.

O presidente acrescenta: “Cerca de 250 mil turistas devem chegar a Alagoas durante 12 semanas da alta temporada, movimentando os hotéis e toda a economia. Aumentamos nossa demanda ampliando a oferta de leitos, que chegam a 18 mil em Maceió e 30 mil em todo o estado, assim como a oferta de voos, que somam 25 diários e são ampliados com voos extras, tanto regulares como fretados durante na alta temporada”, explica.

Dentro desse cenário outro fato é observado. O turismo regional está cada vez mais aquecido, principalmente de turistas vindos de estados vizinhos como Sergipe e Pernambuco, que vem a Alagoas de carro. Um dos fatores para esse movimento, segundo Glênio, é o alto preço das passagens aéreas para os próximos meses.

 

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