03/07/2012 12h04

Vacinação contra a poliomielite segue até 6 de julho

Vacinação continua apenas nos postos de saúde da capital

Continua nos postos de saúde vacinação contra a poliomielite
A primeira etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite continua sendo desenvolvida pela Prefeitura de Maceió, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e do Programa Nacional de Imunização (PNI). O prazo final é dia 6 de julho. A vacinação continua agora apenas nos postos de saúde da capital, e não mais com a opção dos postos volantes.
Coordenada em todo o País pelo Ministério da Saúde, a campanha tem como meta vacinar em Maceió 95% da população infantil na faixa etária de zero a menor de cinco anos, num total de 74.361 crianças.
No Dia D, além de 60 unidades de saúde, também foram disponibilizados à população cerca de 130 postos volantes, instalados em locais como escolas, supermercados, associações de bairros e shoppings, facilitando o acesso de todos à vacina.
Além da pólio, a campanha inclui uma ação de multivacinação, com a introdução da pentavalente e reforço das outras vacinas no calendário básico. Com o mote de garantir “superproteção” a meninos e meninas, a vacina se destina a imunizar, até o final da campanha, todas as crianças contra a paralisia infantil.
O Brasil está livre da poliomielite há mais de 20 anos. O último caso no País foi registrado em 1989, na Paraíba. Em 1994, o Brasil recebeu da Organização Mundial da Saúde (OMS) o certificado de eliminação da doença. As campanhas anuais de vacinação acontecem para evitar que o vírus volte a circular em território nacional, visto que o poliovírus, causador da enfermidade, ainda circula no mundo.
A vacina se destina a todas as crianças menores de cinco anos, mesmo as que estejam com tosse, gripe, coriza, rinite ou diarreia. Apenas crianças com febre acima de 38 graus Celsius ou com alguma infecção devem ser avaliadas por um médico antes de procurar os postos de saúde.
Também não é recomendado vacinar crianças com problemas de imunodepressão (como pacientes com câncer e Aids) ou que já apresentaram reação alérgica severa a doses anteriores da vacina.
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