13/06/2012 15h18

Nonô preside reunião sobre aplicação de recursos do Fecoep

Projetos incluem redução da mortalidade infantil, segurança alimentar, emprego e renda

Vice-governador preside reunião sobre o Fecoep, no Palácio da República dos Palmares

Eloisa Brainer

O vice-governador José Thomaz Nonô presidiu, na tarde desta terça-feira (12), no Auditório dos Conselhos no Palácio Floriano Peixoto, a 17ª Reunião Ordinária do Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza (Fecoep).

Durante a reunião, foram analisados e discutidos projetos de aplicação dos recursos do Fundo de Erradicação e Combate à Pobreza (Fecoep). Em pauta, análise do relatório enunciado, distribuição de projetos aos relatores e deliberações sobre projetos e requerimentos já distribuídos.

Alguns projetos foram aprovados pelo presidente da reunião, Thomaz Nonô, e pelos relatores: “Projeto de Apoio aos Arranjos Produtivos Locais de Alagoas – PAPL”, que visa fortalecer as pequenas iniciativas produtivas do Estado, adensando os aglomerados econômicos existentes, promovendo a articulação dos pequenos com os médios e grandes empreendimentos, através da inclusão produtiva com equidade social e respeito ao meio ambiente; “Segurança Alimentar e Nutricional para Famílias de Comunidades do Município de Maceió em Situação de Vulnerabilidade Social”, que propõe reduzir a prevalência de insegurança alimentar e nutricional de famílias residentes em comunidades em situação de extrema vulnerabilidade social do município de Maceió, por meio de complementação alimentar através de doação de sopa.

No reforço da segurança alimentar e na redução da mortalidade infantil, por exemplo, serão investidos pouco mais de R$ 649 mil. “Continuamos fazendo ajustes no objetivo e na concepção da utilização deste fundo, engajados em mostrar os resultados efetivos do combate à pobreza”, disse Thomaz Nonô.

O Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza (Fecoep) investe em projetos que visam reduzir a pobreza no Estado. Ele engloba ações de nutrição, habitação, saúde, educação, saneamento básico, reforço de renda familiar, entre outros programas de relevante interesse social – todos voltados para a qualidade de vida da população. Cabe ao Conselho a atribuição de gerir e fiscalizar a utilização destes recursos.

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