04/10/2016 11h20

Planejamento lança estudos que auxiliam políticas públicas no Estado

Temáticas, que geralmente fazem parte do âmbito da economia popular, são escolhidas a dedo

Plantio de macaxeira anima família de agricultor

Apesar de parecer simples, o caminho para uma política pública eficaz e que atenda às reais necessidades de uma população deve ser tratado com responsabilidade e, principalmente, com estudos e pesquisas que forneçam dados reais para sua implementação. Em tempos de contenção de gastos, agir com precisão e criatividade tem sido uma premissa básica do atual governo, que vem saindo na frente em relação aos demais Estados quando o assunto é gestão pública de qualidade.

Na Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag), a visão de pensar políticas públicas que estejam em consonância com a realidade dos cofres públicos, e que de fato otimizem a vida dos alagoanos  a longo prazo, tem sido uma constante.

É justamente para atender a essas demandas que a pasta vem promovendo parcerias com o intuito de contribuir para o avanço do Estado como um todo. Um exemplo disso é a aliança firmada com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (Fapeal), que tem rendido bons frutos no que diz respeito à pesquisa científica realizada pela Seplag.

Na pasta, o chamado Núcleo de Estudos e Projetos (NEP), que atua por meio de bolsistas do Programa de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento das Políticas Públicas em Áreas Estratégicas do Estado de Alagoas (PDPP), da Fapeal, é o responsável pela produção de estudos setoriais e, consequentemente, de projetos que têm por intuito subsidiar o Governo na otimização não só das áreas sob as quais se debruçam, mas do Estado como um todo.

As temáticas, que geralmente fazem parte do âmbito da economia popular, são escolhidas a dedo, com base nas reais dificuldades e deficiências presentes em Alagoas, como, por exemplo, a previdência social, as microempresas e empresas de pequeno porte e, ainda, a agricultura familiar no Estado, temas dos novos estudos desenvolvidos pelas economistas Izabelita Barboza, 28, Larissa Pinto, 28, e Sarah Nascimento, 26.

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