07/08/2013 15h21

Técnicos extensionistas e pesquisadores discutirão na terça desenvolvimento de culturas

Sorgo Forrageiro e Granífero, Mandioca, Macaxeira, Milho, Feijão Phaseolus e Feijão-Caupi, que estão em avaliação na região Agreste.

 

Cultivo do feijão-caupi em área de expansão do município de Traipu

 

Por Lírida Nerys

Técnicos extensionistas e pesquisadores do Instituto de Inovação para o Desenvolvimento Rural Sustentável Solidário de Alagoas (EMATER/AL) vão discutir, na próxima terça-feira (13), na Fazenda Santa Bernadete, em Arapiraca, o desenvolvimento das culturas do Sorgo Forrageiro e Granífero, Mandioca, Macaxeira, Milho, Feijão Phaseolus e Feijão-Caupi, que estão em avaliação na região Agreste. O estudo é fruto de uma parceria entre a EMATER/AL e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), unidade Tabuleiro Costeiros.

A ação, intitulada nivelamento técnico, discutirá a adaptação das culturas na região, tratos culturais, e reunirá técnicos da EMATER/AL das regionais Agreste I, Agreste II – Palmeira dos Índios, Baixo São Francisco, Médio Sertão e Alto Sertão. O objetivo difundir o conhecimento com as demais regionais administrativas da EMATER/AL. A expectativa é reunir 50 pessoas.

De acordo com o gerente regional do Agreste I, com sede em Arapiraca, Eraldo Saturnino, a unidade está em bom estado vegetativo, ou seja, os técnicos poderão visualizar melhor a evolução das variedades e tirar as dúvidas junto à equipe de pesquisa do Agreste. “Nesse momento vamos nivelar os conhecimentos entre pesquisa e extensão. Foram identificadas as regiões com potencial de multiplicação dos experimentos e os técnicos dessas regiões poderão conhecer melhor as culturas trabalhadas”, destacou o gerente regional da EMATER/AL.

Diretora de pesquisa e inovação da EMATER/AL, Cristina Cavalcante, lembrou que com ações deste tipo a EMATER/AL cumpre uma das suas principais premissas, aliando o desenvolvimento tecnológico e de inovação as atividades da extensão rural. “Trabalhamos pelo desenvolvimento da agricultura familiar e do meio rural e a pesquisa é uma aliada nessa missão, que tem como foco, a diminuição dos custos de produção”, avaliou Cristina Cavalcante.

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